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“Floresta e alterações climáticas – relações, impactes e estratégias”, por Cristina Máguas

As florestas atenuam os efeitos das alterações climáticas. Esta atenuação pode ditar parte da nossa sobrevivência, refere Cristina Máguas. A especialista alerta: já estamos fora dos limites do que é seguro para o planeta no que respeita a alterações climáticas, perda de biodiversidade e deposição de oxido de azoto.

Tanto os efeitos diretos como indiretos das alterações climáticas podem ser analisados a diferentes escalas. “Embora o problema seja global, parte da solução pode ser local, pois é à escala local que sabemos quais os efeitos e impactes das alterações climáticas nas espécies”.

Sobre o Formador

Cristina Máguas doutorou-se em Biologia, Ecologia Vegetal e Sistemática, pela Universidade de Lisboa (1997) e é nesta instituição que exerce grande parte das suas funções, como Professora Associada no Departamento de Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências e como coordenadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c). Ainda na mesma instituição, é Vice-coordenadora do Colégio Tropical da Universidade de lisboa (CTROP) e coordenadora da Unidade de Isótopos Estáveis e Instrumentação Analítica da FCUL (SIIAF).

Acumula estas funções com a presidência da Federação Ecológica Europeia (EEF) e a vice-presidência da Sociedade Portuguesa de Ecologia (SPECO), e é ainda professora convidada na UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, da Universidade de São Paulo, e no Programa de Mestrado em Biologia da Conservação do Parque Nacional da Gorongosa.

Cristina Máguas é autora de cerca de 100 artigos científicos e coordenadora de mais de 17 projetos de investigação nacionais e internacionais.