Tecnologia para a mobilização e aproveitamento de biomassa florestal na agroindústria
Valorização de resíduos e subprodutos
Em Portugal, as explorações de horticultura intensiva e floricultura em estufas/culturas protegidas têm necessidade de aquecimento de outubro a maio. As soluções de natureza fóssil têm flutuações de preços que influenciam a atividade, mas há recursos florestais, subvalorizados e subaproveitados, que podem ser usados como biomassa para fins energéticos. Neste sentido, existe uma oportunidade de criação de valor para os proprietários florestais, para as empresas prestadoras de serviços e para as atividades agroindustriais.
– Promover a gestão integral dos recursos florestais e valorizar produtos considerados residuais, por forma a reduzir importações de combustíveis fósseis.
– Utilizar a biomassa florestal para valorizar a floresta/território e aumentar a produtividade/interligação das atividades agroflorestais.
– Utilizar máquinas e equipamentos mais eficientes, mais seguros e mais adequados à realidade portuguesa.
– Desenvolver novas cadeias de valor sustentáveis, de baixo carbono e mais eficientes em termos da utilização dos recursos.
– Estimular a inovação e o desenvolvimento tecnológico para dar resposta às necessidades dos diversos agentes relacionados com o aproveitamento da biomassa florestal.
– Diminuir os custos associados às atividades produtivas de culturas protegidas.
FORESTIS – Associação Florestal de Portugal, INESCTEC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência, INEGI – Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial, FLORESTA JOVEM, FLORALVES.