Bioeconomia
Enquanto as refinarias transformam petróleo em combustíveis e químicos, as biorrefinarias usam biomassa como matéria-prima e podem dar origem a uma gama mais alargada de produtos de base biológica, onde se incluem, além de bioenergia, alimentos, rações, materiais e químicos essenciais a dezenas de sectores de atividade.
Bioeconomia
Componente base dos tecidos vegetais, a celulose é valorizada desde meados do século XIX. Hoje, os seus derivados são considerados um supermaterial que, além de biológico, amplamente disponível e renovável, tem características únicas para apoiar a inovação sustentável em dezenas de sectores.
Testemunhos
Os produtos de madeira têm um efeito multiplicador do carbono que é retido nas florestas e, tal como as próprias florestas e quem as faz crescer, precisam de ser reconhecidos como parte das soluções de base natural para enfrentar as alterações climáticas. Quem o diz é Mark Wishnie, diretor de Sustentabilidade do BTG Pactual, Grupo de Investimentos que gere mais de 1,3 milhões de hectares de plantações florestais no continente americano.
Bioeconomia
Os subprodutos do sector florestal podem dar vida a novos materiais e produtos, numa lógica circular de reutilização que reduz o consumo de recursos primários. Além da biomassa residual da floresta, também os resíduos da indústria de base florestal e agroflorestal estão a encontrar novas formas de valorização. Conheça vários exemplos deste valor circular em Portugal.
Bioeconomia
Descobriu-se recentemente que há mais de oito mil anos, em pleno período neolítico, partes das árvores eram usadas para criar tecidos entrançados. Hoje, a floresta volta a desempenhar um papel central na indústria têxtil, graças aos seus materiais de origem natural, renováveis e com menor impacte ambiental.
Bioeconomia
As características da cortiça, aliadas à inovação num sector que se tem vindo a reinventar, levam a que esta matéria-prima esteja hoje presente em inúmeras soluções “made in Portugal”, para o consumidor final e para as indústrias. A investigação em aglomerados compósitos – nos quais este material da floresta é combinado com outros – continua a alargar o potencial de novas aplicações de cortiça.
Bioeconomia
Como matéria-prima, a madeira de eucalipto serve principalmente para produzir pasta de papel e papel. A estas aplicações já consolidadas, de que Portugal foi pioneiro, juntam-se hoje muitas outras, que vão da indústria alimentar aos bioplásticos e biocombustíveis. Conheça aqui algumas das inovações que mantêm Portugal na linha da frente dos biomateriais derivados do eucalipto.
Tecnologia
Com recurso a inteligência artificial, robôs ou imagens por satélite, as soluções desenvolvidas por empresas tecnológicas e startups florestais em Portugal podem contribuir para melhorar a gestão florestal e dar uma resposta mais eficaz a desafios do sector, incluindo a prevenção de incêndios rurais. Conheça alguns projetos promissores e tendências do capital de risco que investe nesta área.
Bioeconomia
Motivadas pela procura de alternativas sustentáveis ao plástico, centenas de equipas por todo o mundo dedicam-se à investigação e desenvolvimento de bioembalagens. Um dos objetivos mais ambiciosos é a produção de garrafas de papel, mas dezenas de soluções permitem já reduzir a componente das embalagens que depende do petróleo.
Espécies Florestais
Originária do Japão e chegada ao Arquipélago dos Açores em meados do século XIX, a criptoméria (Cryptomeria japonica) é a segunda espécie mais representada na floresta do arquipélago e a primeira na Ilha de São Miguel. Não é por isso surpresa que a madeira de criptoméria traga à região autónoma um importante contributo socioeconómico. O seu valor pode ainda reforçar-se pela aposta na inovação.
Bioeconomia
Descobriu-se recentemente que há mais de oito mil anos, em pleno período neolítico, partes das árvores eram usadas para criar tecidos entrançados. Hoje, a floresta volta a desempenhar um papel central na indústria têxtil, graças aos seus materiais de origem natural, renováveis e com menor impacte ambiental.
Bioeconomia
As características da cortiça, aliadas à inovação num sector que se tem vindo a reinventar, levam a que esta matéria-prima esteja hoje presente em inúmeras soluções “made in Portugal”, para o consumidor final e para as indústrias. A investigação em aglomerados compósitos – nos quais este material da floresta é combinado com outros – continua a alargar o potencial de novas aplicações de cortiça.
Bioeconomia
Como matéria-prima, a madeira de eucalipto serve principalmente para produzir pasta de papel e papel. A estas aplicações já consolidadas, de que Portugal foi pioneiro, juntam-se hoje muitas outras, que vão da indústria alimentar aos bioplásticos e biocombustíveis. Conheça aqui algumas das inovações que mantêm Portugal na linha da frente dos biomateriais derivados do eucalipto.
Tecnologia
Com recurso a inteligência artificial, robôs ou imagens por satélite, as soluções desenvolvidas por empresas tecnológicas e startups florestais em Portugal podem contribuir para melhorar a gestão florestal e dar uma resposta mais eficaz a desafios do sector, incluindo a prevenção de incêndios rurais. Conheça alguns projetos promissores e tendências do capital de risco que investe nesta área.
Bioeconomia
Motivadas pela procura de alternativas sustentáveis ao plástico, centenas de equipas por todo o mundo dedicam-se à investigação e desenvolvimento de bioembalagens. Um dos objetivos mais ambiciosos é a produção de garrafas de papel, mas dezenas de soluções permitem já reduzir a componente das embalagens que depende do petróleo.
Espécies Florestais
Originária do Japão e chegada ao Arquipélago dos Açores em meados do século XIX, a criptoméria (Cryptomeria japonica) é a segunda espécie mais representada na floresta do arquipélago e a primeira na Ilha de São Miguel. Não é por isso surpresa que a madeira de criptoméria traga à região autónoma um importante contributo socioeconómico. O seu valor pode ainda reforçar-se pela aposta na inovação.