Bioeconomia
As características da cortiça, aliadas à inovação num sector que se tem vindo a reinventar, levam a que esta matéria-prima esteja hoje presente em inúmeras soluções "made in Portugal", para o consumidor final e para as indústrias. A investigação em aglomerados compósitos - nos quais este material da floresta é combinado com outros – continua a alargar o potencial de novas aplicações de cortiça.
Bioeconomia
Como matéria-prima, a madeira de eucalipto serve principalmente para produzir pasta de papel e papel. A estas aplicações já consolidadas, de que Portugal foi pioneiro, juntam-se hoje muitas outras, que vão da indústria alimentar aos bioplásticos e biocombustíveis. Conheça aqui algumas das inovações que mantêm Portugal na linha da frente dos biomateriais derivados do eucalipto.
Tecnologia
Com recurso a inteligência artificial, robôs ou imagens por satélite, as soluções desenvolvidas por empresas tecnológicas e startups florestais em Portugal podem contribuir para melhorar a gestão florestal e dar uma resposta mais eficaz a desafios do sector, incluindo a prevenção de incêndios rurais. Conheça alguns projetos promissores e tendências do capital de risco que investe nesta área.
Bioeconomia
Motivadas pela procura de alternativas sustentáveis ao plástico, centenas de equipas por todo o mundo dedicam-se à investigação e desenvolvimento de bioembalagens. Um dos objetivos mais ambiciosos é a produção de garrafas de papel, mas dezenas de soluções permitem já reduzir a componente das embalagens que depende do petróleo.
Espécies Florestais
Originária do Japão e chegada ao Arquipélago dos Açores em meados do século XIX, a criptoméria (Cryptomeria japonica) é a segunda espécie mais representada na floresta do arquipélago e a primeira na Ilha de São Miguel. Não é por isso surpresa que a madeira de criptoméria traga à região autónoma um importante contributo socioeconómico. O seu valor pode ainda reforçar-se pela aposta na inovação.
Bioeconomia
Portugal encontra-se numa posição privilegiada para liderar a transição para a bioeconomia na Europa, reconhece o “Mapping Portugal’s bio-based potential”, um novo Relatório do BIC – Bio-based Industries Consortium, que identifica as indústrias da “alimentação e bebidas”, da “pasta e papel” e “do processamento de madeira” como três dos motores nacionais da bioeconomia.
Bioeconomia
Em tendência de crescimento e com potencial de evolução. Este é o retrato dos sectores da economia circular e bioeconomia em Portugal. Enquanto fonte de novos bioprodutos e biomateriais, a floresta é essencial para viabilizar uma economia de baixo carbono
Espécies Florestais
Originária do Japão e chegada ao Arquipélago dos Açores em meados do século XIX, a criptoméria (Cryptomeria japonica) é a segunda espécie mais representada na floresta do arquipélago e a primeira na Ilha de São Miguel. Não é por isso surpresa que a madeira de criptoméria traga à região autónoma um importante contributo socioeconómico. O seu valor pode ainda reforçar-se pela aposta na inovação.
Bioeconomia
Portugal encontra-se numa posição privilegiada para liderar a transição para a bioeconomia na Europa, reconhece o “Mapping Portugal’s bio-based potential”, um novo Relatório do BIC – Bio-based Industries Consortium, que identifica as indústrias da “alimentação e bebidas”, da “pasta e papel” e “do processamento de madeira” como três dos motores nacionais da bioeconomia.
Bioeconomia
Em tendência de crescimento e com potencial de evolução. Este é o retrato dos sectores da economia circular e bioeconomia em Portugal. Enquanto fonte de novos bioprodutos e biomateriais, a floresta é essencial para viabilizar uma economia de baixo carbono