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Uma parte da solução para sustentar o aumento do consumo e da procura de madeira e de produtos madeireiros são as plantações florestais. Embora a gestão florestal sustentável de florestas naturais continue a contribuir para o abastecimento global de matérias primas, as plantações são um complemento essencial, pois existe um limite quanto à quantidade de madeira que podemos colher de forma sustentável a partir das florestas naturais.
A biodiversidade, ou diversidade biológica, incluindo a diversidade de genes, espécies ou ecossistemas, é essencial ao bom funcionamento dos ecossistemas e aos benefícios que estes geram, como, por exemplo, alimento, madeira, fibra, sequestro de carbono ou bem-estar espiritual. A conservação da biodiversidade é, pois, essencial à sobrevivência da própria espécie humana.
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Desde sempre que a humanidade retira das florestas materiais e produtos, mas o conceito de bioeconomia cruza-se atualmente com o de inovação e circularidade, posicionando a floresta como fonte de matérias-primas renováveis e reutilizáveis que viabilizam a produção de praticamente tudo o que até agora era produzido a partir de recursos fósseis. Qual o estado desta inovação em setores como os químicos, os combustíveis ou as alternativas aos plásticos?
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O sector florestal é estratégico para a economia nacional. Importa conciliar interesses e caminhar para uma floresta sustentável do ponto de vista socioeconómico e ambiental, reconhecida pelo seu capital natural e onde o risco de investimento seja reduzido.
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“As nossas árvores crescem mais depressa do que na Finlândia e desse ponto de vista temos uma vantagem. Mas também cresce mais depressa tudo o que está por baixo das árvores” e esses combustíveis finos são o que comanda os incêndios. O que era antes matéria-prima para a agricultura e pastorícia passou a ser um resíduo, cuja eliminação pesa nas contas da exploração florestal.
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As florestas atenuam os efeitos das alterações climáticas. Esta atenuação pode ditar parte da nossa sobrevivência, refere Cristina Máguas. A especialista alerta: já estamos fora dos limites do que é seguro para o planeta no que respeita a alterações climáticas, perda de biodiversidade e deposição de oxido de azoto.