Cultura e Floresta
Uma faia-europeia (Fagus sylvatica), um espinheiro-da-Virgínia (Gleditsia triacanthos) e um carvalho-vermelho-americano (Quercus rubra) são as três improváveis solistas de “A Música das Árvores”, um projeto inédito que quer despertar consciências para a importância da vida que nas rodeia e que, muitas vezes, nos passa despercebida. Neste caso, para a vida e a importância das árvores.
Árvores com história
Apesar de estes gigantes fazerem parte das memórias de toda a gente destas terras, têm passado despercebidos, ou, melhor dizendo, nós é que temos passado por eles sem reparar. Quem o diz é Cláudio Monteiro, um leitor que partilhou com o Florestas.pt a história e as imagens de dois velhos eucaliptos que, segundo a memória das gentes locais, poderão ter cerca de 150 anos.
Árvores Monumentais
O cedro-do-buçaco do Príncipe Real é a mais antiga árvore classificada na capital portuguesa pelo reconhecimento do seu interesse público. Os seus 150 anos de idade comprovam a resiliência desta árvore, admirada por lisboetas e turistas, mas que já foi objeto de atos de vandalismo e até de fogo posto.
Árvores Monumentais
Entre as árvores mais altas do mundo estão as sequoias e duas espécies de eucaliptos. O fascínio por estas gigantes da floresta poderia justificar-se pelo seu impressionante porte, mas além de colossais, estas “grandes e velhas” árvores têm vindo a revelar-se como importantes abrigos para muitos organismos vivos.
Curiosidades
No sul de Portugal, a paisagem começa a cobrir-se de branco e rosa pálido em finais de janeiro. Em poucas semanas, os campos ganham estas tonalidades também a norte. São as amendoeiras em flor, um espetáculo natural que antecipa a primavera e o despontar de uma das sementes de longa tradição na cultura e gastronomia portuguesas: a amêndoa.
Árvores Monumentais
Símbolo da castanha na região beirã, estima-se que o gigante Castanheiro de Guilhafonso conte mais de 500 anos de história. Resultado da junção de dois castanheiros, a árvore foi recuperada há cerca de seis anos, quando corria o risco de secar. Em 2020 foi proposta para o concurso Árvore do Ano 2021.
Espécies Florestais
Como as pessoas, muitas árvores e plantas viajaram de longe e fixaram-se em novos territórios. Ao longo de milénios, várias destas árvores e plantas exóticas chegaram a Portugal. Algumas naturalizaram-se e hoje consideramo-las nossas.
Árvores Monumentais
Chamam-lhe pinheiro marítimo, mas é na verdade um pinheiro-bravo (Pinus pinaster Aiton) igual a tantos outros. Por nascerem junto ao oceano, estes pinheiros foram “dobrados” pela teimosia dos ventos e sal marinhos, que os forçaram a crescer junto ao solo, em emaranhados ondulantes que lembram serpentes.
Curiosidades
Se nunca viu pinhas do tamanho de bolas de futebol, ainda está a tempo porque existem, em Portugal, diversos exemplares de Araucaria bidwillii, a árvore conhecida pelas suas pinhas gigantes. Para encontrar um deles, a uma distância de segurança, rume ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra ou a outros parques e matas em diversos pontos do país.
Curiosidades
No sul de Portugal, a paisagem começa a cobrir-se de branco e rosa pálido em finais de janeiro. Em poucas semanas, os campos ganham estas tonalidades também a norte. São as amendoeiras em flor, um espetáculo natural que antecipa a primavera e o despontar de uma das sementes de longa tradição na cultura e gastronomia portuguesas: a amêndoa.
Árvores Monumentais
Símbolo da castanha na região beirã, estima-se que o gigante Castanheiro de Guilhafonso conte mais de 500 anos de história. Resultado da junção de dois castanheiros, a árvore foi recuperada há cerca de seis anos, quando corria o risco de secar. Em 2020 foi proposta para o concurso Árvore do Ano 2021.
Espécies Florestais
Como as pessoas, muitas árvores e plantas viajaram de longe e fixaram-se em novos territórios. Ao longo de milénios, várias destas árvores e plantas exóticas chegaram a Portugal. Algumas naturalizaram-se e hoje consideramo-las nossas.
Árvores Monumentais
Chamam-lhe pinheiro marítimo, mas é na verdade um pinheiro-bravo (Pinus pinaster Aiton) igual a tantos outros. Por nascerem junto ao oceano, estes pinheiros foram “dobrados” pela teimosia dos ventos e sal marinhos, que os forçaram a crescer junto ao solo, em emaranhados ondulantes que lembram serpentes.
Curiosidades
Se nunca viu pinhas do tamanho de bolas de futebol, ainda está a tempo porque existem, em Portugal, diversos exemplares de Araucaria bidwillii, a árvore conhecida pelas suas pinhas gigantes. Para encontrar um deles, a uma distância de segurança, rume ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra ou a outros parques e matas em diversos pontos do país.