Cultura e Floresta
Não impressionam pela altura ou amplitude das suas copas, nem sequer pela exuberância da floração. Foram as imperfeições dos seus troncos, esculpidos pela passagem do tempo, que elevaram as quatro oliveiras da Capela de Santo Amaro a árvores de Interesse Público
Árvores Monumentais
Portugal foi um dos primeiros países europeus a criar legislação específica para proteger as árvores monumentais. A primeira lei data de 1914. Conheça como evoluiu esta sensibilização e proteção, desde as primeiras “festas da árvore” até à sua classificação como património de “interesse público”, com o apoio de Rui Queirós.
Espécies Florestais
Conhecida como árvore-da-China, nogueira-do-Japão, árvore-avenca, árvore-de-quarenta-dinheiros, pé-de-pato ou apenas como ginkgo, esta é uma das espécies de árvores mais antigas do mundo. Considerada um “fóssil vivo”, já existia antes dos dinossauros e há exemplares japoneses que resistiram à bomba nuclear. Descubra este exemplo de resiliência, que se tornou um símbolo de paz e longevidade.
Cultura e Floresta
Uma faia-europeia (Fagus sylvatica), um espinheiro-da-Virgínia (Gleditsia triacanthos) e um carvalho-vermelho-americano (Quercus rubra) são as três improváveis solistas de “A Música das Árvores”, um projeto inédito que quer despertar consciências para a importância da vida que nas rodeia e que, muitas vezes, nos passa despercebida. Neste caso, para a vida e a importância das árvores.
Espécies Florestais
Apesar de estes gigantes fazerem parte das memórias de toda a gente destas terras, têm passado despercebidos, ou, melhor dizendo, nós é que temos passado por eles sem reparar. Quem o diz é Cláudio Monteiro, um leitor que partilhou com o Florestas.pt a história e as imagens de dois velhos eucaliptos que, segundo a memória das gentes locais, poderão ter cerca de 150 anos.
Árvores Monumentais
O cedro-do-buçaco do Príncipe Real é a mais antiga árvore classificada na capital portuguesa pelo reconhecimento do seu interesse público. Os seus 150 anos de idade comprovam a resiliência desta árvore, admirada por lisboetas e turistas, mas que já foi objeto de atos de vandalismo e até de fogo posto.
Árvores Monumentais
Entre as árvores mais altas do mundo estão as sequoias e duas espécies de eucaliptos. O fascínio por estas gigantes da floresta poderia justificar-se pelo seu impressionante porte, mas além de colossais, estas “grandes e velhas” árvores têm vindo a revelar-se como importantes abrigos para muitos organismos vivos.
Curiosidades
No sul de Portugal, a paisagem começa a cobrir-se de branco e rosa pálido em finais de janeiro. Em poucas semanas, os campos ganham estas tonalidades também a norte. São as amendoeiras em flor, um espetáculo natural que antecipa a primavera e o despontar de uma das sementes de longa tradição na cultura e gastronomia portuguesas: a amêndoa.
Árvores Monumentais
Símbolo da castanha na região beirã, estima-se que o gigante Castanheiro de Guilhafonso conte mais de 500 anos de história. Resultado da junção de dois castanheiros, a árvore foi recuperada há cerca de seis anos, quando corria o risco de secar. Em 2020 foi proposta para o concurso Árvore do Ano 2021.
Espécies Florestais
Apesar de estes gigantes fazerem parte das memórias de toda a gente destas terras, têm passado despercebidos, ou, melhor dizendo, nós é que temos passado por eles sem reparar. Quem o diz é Cláudio Monteiro, um leitor que partilhou com o Florestas.pt a história e as imagens de dois velhos eucaliptos que, segundo a memória das gentes locais, poderão ter cerca de 150 anos.
Árvores Monumentais
O cedro-do-buçaco do Príncipe Real é a mais antiga árvore classificada na capital portuguesa pelo reconhecimento do seu interesse público. Os seus 150 anos de idade comprovam a resiliência desta árvore, admirada por lisboetas e turistas, mas que já foi objeto de atos de vandalismo e até de fogo posto.
Árvores Monumentais
Entre as árvores mais altas do mundo estão as sequoias e duas espécies de eucaliptos. O fascínio por estas gigantes da floresta poderia justificar-se pelo seu impressionante porte, mas além de colossais, estas “grandes e velhas” árvores têm vindo a revelar-se como importantes abrigos para muitos organismos vivos.
Curiosidades
No sul de Portugal, a paisagem começa a cobrir-se de branco e rosa pálido em finais de janeiro. Em poucas semanas, os campos ganham estas tonalidades também a norte. São as amendoeiras em flor, um espetáculo natural que antecipa a primavera e o despontar de uma das sementes de longa tradição na cultura e gastronomia portuguesas: a amêndoa.
Árvores Monumentais
Símbolo da castanha na região beirã, estima-se que o gigante Castanheiro de Guilhafonso conte mais de 500 anos de história. Resultado da junção de dois castanheiros, a árvore foi recuperada há cerca de seis anos, quando corria o risco de secar. Em 2020 foi proposta para o concurso Árvore do Ano 2021.