Tema
Desde o início do século XXI, a atribuição de valores económicos a serviços ambientais, como a purificação da água ou a saúde e fertilidade dos solos, tem-se tornado mais frequente através dos esquemas de Pagamento por Serviços de Ecossistema. Saiba o que tem sido feito nos diferentes países da Europa, neste artigo em colaboração com Mirda Sylvia.
Terrenos abandonados ou marginais podem contribuir para a valorização do património natural se forem geridos de forma ativa e responsável. Foi esta a premissa que, em 2014, motivou a fundação da MONTIS. 10 anos depois, a associação gere cerca de 300 hectares e envolve centenas de voluntários em torno da sua principal missão: “produzir” biodiversidade.
25 anos passados após os primeiros estudos fundamentais sobre Economia Ecológica, Robert Constanza e Pavan Sukhdev são dois dos nomes a reter quando falamos de valorização do capital natural e dos serviços do ecossistema. Conheça neste artigo, em colaboração com Diogo Alagador, como estes dois economistas contribuíram, ainda no século XX, para uma visão da natureza como um capital estrutural que precisa de ser contabilizado para ser preservado.
O ensino dos conhecimentos e técnicas florestais começou no século XVIII, mas muito mudou desde então. A silvicultura – ciência e engenharia florestal – tem hoje objetivos amplos e coloca, a quem segue esta área de estudo e trabalho, desafios e oportunidades que muitos desconhecem. Pedro Barcik ajuda a desvendá-los.
Dezenas de lagoas e zonas alagadas pontuam a paisagem portuguesa. Várias fazem parte de Áreas Protegidas, Parques ou Reservas Naturais e, dado o seu valor ecológico, estão também classificadas como “Sítios Ramsar”. Descubra porque são importantes e contemple a beleza de três destes oásis repletos de vida: Lagoas de Bertiandos e de S. Pedro de Arcos, Pateira de Fermentelos e Paul do Boquilobo.