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Duas dezenas de entidades juntaram-se para criar soluções capazes de contribuir para um sector florestal mais resiliente, produtivo e competitivo. Conheça o que fizeram no âmbito do projeto rePLANT, incluindo novas tecnologias de monitorização florestal, equipamentos inteligentes e ensaios com novas espécies.
Uma tese académica recente identificou várias estratégias que ajudam a promover o papel dos proprietários e das comunidades rurais na redução do risco de catástrofes naturais, apoiando-os a prestar um serviço que beneficia toda a sociedade. Para saber mais, falámos com a autora, Leonor Cesar das Neves.
As acácias são das espécies invasoras mais comuns em Portugal. Estão identificadas um total de 11 espécies que, embora sejam diferentes, nem sempre são fáceis de distinguir. Aprenda a reconhecê-las neste artigo em colaboração com Maria Sousa.
A melhoria da gestão da floresta, especialmente recorrendo a fórmulas de organização e gestão conjunta da pequena propriedade, pode aumentar a resiliência dos territórios florestais aos incêndios e valorizar o que neles se produz. O projeto FORVALUE dá pistas sobre como fazê-lo.
As florestas removem dióxido de carbono da atmosfera, ajudando a mitigar os efeitos das alterações climáticas. Em Portugal, o seu contributo tem sido positivo, exceto em anos de grandes incêndios. Em 2021, o CO2 removido pela floresta portuguesa totalizou cerca de 4,8 megatoneladas (remoção bruta) de um total de 56,5 megatoneladas de emissões nacionais de gases com efeito de estufa.
Dados do Global Forest Watch indicam que a área florestal ardida aumentou a nível global desde 2012, face aos 10 anos anteriores, embora seja necessária uma análise mais longa para confirmar uma tendência e os dados difiram substancialmente dos reportados pela FAO – Organização das Nações Unidas.