Um modelo sustentável de Ordenamento do Território para a prevenção dos incêndios rurais
É preciso alterar o modelo de ocupação do território para diminuir a sua vulnerabilidade, conciliando a importância económica de espécies florestais e a sua sustentabilidade ecológica e social. Uma das hipóteses a considerar é a promoção de sistemas agroflorestais multifuncionais, alguns já existentes, que estão adaptados às condições sociais e ecológicas, embora falte a sua avaliação económica.
– Propor um modelo de ordenamento do espaço rural para cada caso de estudo, que concilie a conservação da natureza (água, solo e biodiversidade), a agricultura familiar e comercial, a silvicultura, a pastorícia, o turismo rural e de natureza e outras atividades que contribuam para a fixação de população no espaço rural.
– Propor alternativas que contribuam para passar da situação atual ao ordenamento proposto no modelo.
– Avaliar economicamente os sistemas agroflorestais existentes e os modos de financiamento disponíveis.
Liderada pelo ISA – Instituto Superior de Agronomia, conta com a participação de outras Universidades, da DGT –
Direção-Geral do Território, da Fundación de Ecología del Fuego y Gestión de Incendios Pau Costa Alcubierre, da MINHA TERRA – Federação Portuguesa das Associação de Desenvolvimento Local e dos Municípios de Leiria e Pampilhosa da Serra