Adubar, plantar, cuidar, cortar, replantar… eis algumas das actividades que fazem parte do meu trabalho na floresta e que rapidamente deixaram de ser uma obrigação para se transformarem numa paixão. Uma paixão que aqui partilho, desafiando os jovens a abrirem horizontes e a descobrirem esta profissão com futuro.
O meu nome é Céu Olaio, tenho 57 anos, e desde os meus 8 anos que trabalho na agricultura. Sinto o fascínio por máquinas desde que me lembro. Aos 21 anos já tinha carta de pesados, mas já conduzia todo o tipo de equipamentos desde muito jovem.
Em 1992 passei a dedicar-me à floresta, por motivos profissionais, com a constituição da empresa Leal & Olaio – Comércio de Madeiras e Lenhas Lda., e é o que faço desde então.
O trabalho na floresta, que começou por ser uma obrigação profissional, rapidamente se transformou numa paixão e é no seio da floresta que me sinto bem.