O concurso Tree of The Year começou a realizar-se em 2010-11 para promover a aproximação dos cidadãos às árvores e às florestas através da seleção de árvores emblemáticas, que merecem destaque devido aos laços culturais e emocionais que têm com as populações ou pelo seu valor histórico, ecológico e estético.
Em Portugal, o concurso é promovido pela UNAC e o nosso país juntou-se à iniciativa em 2018, ano em que conseguiu o primeiro lugar no certame europeu. Apesar de Portugal ter vencido esta única vez, mais árvores portuguesas têm assegurado boas classificações – e até lugares no pódio – no concurso Tree of The Year.
Enquanto decorrem os votos para eleger a Árvore Portuguesa do Ano 2026, recordamos as antecessoras:
2025: A figueira dos amores é uma das exóticas gigantes que se ergue no Jardim da Quinta das Lágrimas, em Coimbra. Conquistou o segundo lugar no concurso europeu.
2024: A camélia-japoneira, dos jardins centenários da Villa Margaridi, no centro de Guimarães, ficou em quarto lugar na votação europeia.
2023: O enorme eucalipto de Contige, com cerca de 46 metros de altura e um tronco com 13 metros de perímetro, conseguiu o quinto lugar a nível europeu.
2022: A sobreira grande, de Vale do Pereiro, em Arraiolos, subiu ao pódio do concurso europeu ao conquistar o terceiro lugar.
2021: O plátano do Rossio, em Portalegre, alcançou o quarto lugar europeu.
2020: O castanheiro de Vales, com os seus 21 metros de altura e um perímetro de tronco de 14 metros, conquistou o sexto lugar no concurso europeu.
2019: A azinheira secular, de Mértola, com uma copa de amplitude impressionante, subiu à terceira posição do pódio Tree of the Year.
2018: sobreiro assobiador, da aldeia de Águas de Moura, Palmela, ficou em primeiro lugar no concurso Europeu.