Melhoramento florestal adaptativo para florestas produtivas, sustentáveis e resilientes a alterações climáticas
As alterações climáticas podem aumentar a vulnerabilidade a danos e doenças, reduzir a saúde e produtividade florestais e causar perdas económicas. Contudo, podem criar oportunidades em zonas anteriormente sub-ótimas para algumas espécies. Serão estudadas oito espécies: espruce-europeu (Picea abies), pinheiro-silvestre (Pinus sylvestris), pinheiro bravo (P. pinaster), pinheiro manso (P. pinea), choupo negro (Populus nigra), Pseudotsuga (Pseudotsuga menziesii), eucalipto (Eucalyptus spp.) e freixo europeu (Fraxinus excelsior).
– Aumentar a sobrevivência, saúde, resiliência e produtividade em contexto de alterações climáticas e perturbações naturais, mantendo e diversidade genética e funções ecológicas da floresta e estimulando uma economia de base biológica competitiva na Europa.
– Fornecer soluções operacionais para adaptar as florestas às alterações climáticas e reforçar a competitividade do sector florestal europeu com base em recursos desenvolvidos em projetos passados e em curso.
Consórcio de 19 participantes (parceiros públicos e privados) de 9 países da Europa, entre os quais Portugal, e uma organização internacional, o EFI-European Forest Institute. Coordenado pelo INRA- Institut National de la Recherche Agronomique. Portugal é representado pela Altri florestal.