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25 anos passados após os primeiros estudos fundamentais sobre Economia Ecológica, Robert Constanza e Pavan Sukhdev são dois dos nomes a reter quando falamos de valorização do capital natural e dos serviços do ecossistema. Conheça neste artigo, em colaboração com Diogo Alagador, como estes dois economistas contribuíram, ainda no século XX, para uma visão da natureza como um capital estrutural que precisa de ser contabilizado para ser preservado.
A sucessão ecológica é o nome que se dá à sequência de comunidades de seres vivos, que se vão substituindo em etapas cada vez mais complexas, desde a colonização de um ecossistema até à sua maturidade. É um conceito fundador em ecologia, com mais de um século, que se mantém central para o restauro de ecossistemas degradados.
A disponibilidade das águas subterrâneas é crucial para o equilíbrio dos ecossistemas terrestres, mas estes recursos hídricos subterrâneos estão a reduzir-se. Saiba porquê neste artigo em colaboração com Cristina Antunes, que alerta: a gestão integrada das águas subterrâneas é essencial para o seu uso sustentável e para reduzir os impactes negativos da sua diminuição.
Num mundo onde poucas são as zonas sem impactes da atividade humana, a definição de áreas naturais pode ser desafiante. Considerando as zonas com pouca ou nenhuma intervenção humana, a OCDE reportou que, em 2019, mais de metade do território dos países do mundo correspondia a áreas naturais e seminaturais, com maior expressão em países tropicais. Mas o que são áreas naturais, qual a sua importância e como têm evoluído?
No subsolo da floresta, esconde-se uma intrincada rede de comunicações que alguns já compararam à internet das árvores. É uma complexa teia de raízes de plantas e fungos que, embora invisível aos nossos olhos, é essencial à vida e ao armazenamento de carbono.