Alterações Climáticas
Os grandes reservatórios de carbono são:
– Solo e vegetação: na biomassa, nas várias camadas do solo e também nas camadas rochosas onde, durante milhões de anos, se acumularam os chamados combustíveis fósseis.
– Oceano: reservas nos sedimentos, ao longo da profundidade oceânica, nos sedimentos depositados no fundo do mar e nas suas camadas rochosas profundas. É um grande reservatório, mas tem menos capacidade de trocar carbono com a atmosfera
– Atmosfera: é o reservatório com menor capacidade de absorção e cuja sobrecarga está na origem do efeito de estufa, que acelera o ritmo das alterações climáticas.
Reservatórios globais de carbono (carbono armazenado) em gigatoneladas
Alterações Climáticas
Aumentar a área florestal, promover a resiliência da floresta e utilizar mais produtos lenhosos que, depois de transformados, continuam a armazenar carbono, são três pontos centrais para fazer da floresta um sumidouro mais eficiente dos gases com efeito de estufa (GEE) em contexto de emergência climática.
Alterações Climáticas
Durante os últimos 25 anos, as florestas removeram cerca de um quarto das emissões anuais globais de dióxido de carbono, ajudando, assim, a mitigar os efeitos das alterações climáticas recentes. Em Portugal, o contributo das florestas como sumidouro de carbono tem vindo a diminuir nos últimos 10 anos.
Alterações Climáticas
Décadas de ensaios sugerem que o aumento previsto de dióxido de carbono para o final do século XXI vai promover a produtividade das plantas e a sua capacidade de sequestro de carbono. Caso as previsões se confirmem, quais os limites deste efeito, considerando os recursos naturais?