Em paralelo, gera cerca de 4 mil milhões de euros anuais para a economia nacional, um montante que advém da produção, exploração e das externalidades que lhes estão associadas, responsáveis por entre 1,2 e 1,5 mil milhões, e da transformação primária e secundária, que contribui com mais 2,5 a 3 mil milhões. E, ainda assim, a floresta tem um enorme potencial por explorar.
Por estes motivos, é urgente implementar uma gestão ativa e sustentável da floresta que responda aos principais desafios que esta enfrenta, nomeadamente o impacto das alterações climáticas (que a expõem a riscos como incêndios, pragas e perda de biodiversidade), o despovoamento e abandono das terras (que comprometem a gestão adequada e aumentam o risco de incêndios), e a estrutura desadequada e fragmentada da propriedade (muitas vezes de pequena escala e gerida de forma não profissional, dificultando a implementação de medidas eficazes).