Tema
Com mais de 19,5 mil empresas e perto de 103 mil pessoas ao seu serviço (2022), o tecido empresarial ligado à floresta é um indicador da importância económica deste ecossistema. Em paralelo, o emprego florestal cria valor essencial para contrariar o despovoamento das áreas rurais.
O ensino dos conhecimentos e técnicas florestais começou no século XVIII, mas muito mudou desde então. A silvicultura – ciência e engenharia florestal – tem hoje objetivos amplos e coloca, a quem segue esta área de estudo e trabalho, desafios e oportunidades que muitos desconhecem. Pedro Barcik ajuda a desvendá-los.
Não é a região com mais área florestal em Portugal, mas é no Norte que se concentra a maior parte do emprego relacionado com a floresta. Nesta região localizam-se perto de 40% das empresas e trabalham metade das pessoas que em todo o país estão ao serviço das atividades silvícolas e das indústrias de base florestal.
A floresta europeia, juntamente com outras áreas arborizadas, estende-se por quase metade do território do “velho continente” e traz aos 27 países da União Europeia mais de 3,5 milhões de empregos e um valor anual superior a 164 mil milhões de euros (VAB 2018). Mas quais os países com mais floresta na Europa? Serão eles os que mais contribuem para o emprego e valor criado por este sector?