Eis o que a Mata do Buçaco despertou no Nobel da Literatura: “O viajante passeia, entregando-se sem condições, e não sabe exprimir mais do que um silencioso pasmo diante da explosão de troncos, folhas várias, hastes, musgos esponjosos, que se agarram às pedras ou sobem pelos troncos acima e quando os segue com os olhos dá com o emaranhado das ramagens altas tão densas que é difícil saber onde acaba esta e começa aquela. A mata do Buçaco requer as palavras todas e estando ditas elas, mostra como ficou tudo por dizer.”