Dezanove anos depois de ter sido avançada a necessidade de uma legislação do solo, que protegesse este recurso no território da União Europeia (UE), foi aprovada a Diretiva da Monitorização do Solo. O objetivo é colocar a UE num caminho que lhe permita ter os seus solos saudáveis até 2050. As medidas concretas incluem a monitorização harmonizada do solo com base em sistemas nacionais, a avaliação e apoio à saúde e resiliência dos solos e a gestão de locais contaminados.
No seu congresso de outubro de 2025, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) divulgou novas informações resultantes da atualização da sua Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas e do estudo sobre os polinizadores selvagens na Europa. Reforçar a proteção de habitats e espécies é essencial para inverter os declínios registados e, neste sentido, foi também aprovado o primeiro quadro orientador para a aplicação de métodos de biologia sintética em conservação.
A floresta da região mediterrânica cobre cerca de 46,9 milhões de hectares, o correspondente a 18% do solo dos países do Mediterrâneo que, apesar de enfrentarem múltiplos desafios, têm conseguido manter relativamente estável a dimensão das suas florestas nas últimas décadas. Estes são alguns dos dados patentes no relatório “Estado da floresta Mediterrânica 2025”, publicado em outubro pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
O Engenheiro Silvicultor José Moreira da Silva (1923-2007) foi um dos grandes vultos florestais, “nascido” no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Quando se assinalam 102 anos sobre o seu nascimento, é lançado o livro de homenagem “José Moreira da Silva, um pioneiro da ação florestal”.
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