Quem projeta e cuida das árvores das cidades conta, desde março de 2025, com um novo manual que apoia o planeamento, implementação, proteção e gestão das infraestruturas verdes: o “Guia de boas práticas para a gestão do arvoredo urbano”.
2024 foi o ano mais quente desde que existem registos e o primeiro ano completo em que vivemos com uma temperatura média de mais 1,5°C face aos níveis pré-industriais. Será que esta foi uma variação temporária ou um sinal de que o planeta já ultrapassou o limiar crítico do aquecimento global estabelecido pelo Acordo de Paris?
A imagem de uma vegetação densa, fechada e contínua, que é tradicionalmente usada para descrever as florestas primárias, está longe do que sugere um novo estudo científico sobre a paisagem temperada europeia e a sua floresta no último período interglaciar, antes da extinção da megafauna e das perturbações causadas pelas atividades humanas.
Passam os anos, sucedem-se os Governos, multiplicam-se os planos e as reformas, criam-se novas figuras jurídicas, alternam-se as tutelas, faz-se “tábua rasa” de tudo o que vem do ciclo político anterior…e o país continua sem coragem para decidir, em termos políticos, o que pretende fazer da Floresta que temos em Portugal.
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